Algumas das principais questões de quem busca terapia na atualidade
1. Problemas de Ansiedade
É bastante comum que quem lida com ansiedade generalizada experimente uma sensação de inquietação constante, como se pensamentos sobre tarefas corriqueiras — organizar a rotina, cumprir prazos ou mesmo seguir um manual de instruções — estivessem sempre correndo à frente, gerando frustração por não conseguir manter o foco. Em episódios de crises de pânico, a pessoa pode ter a impressão de um nó no peito, acompanhada de ondas súbitas de medo que parecem não corresponder ao ambiente à sua volta. Quem convive com fobia social tende a antever com desconforto situações de conversar em grupo ou comparecer a eventos, muitas vezes pensando “e se eu gaguejar?” ou “e se parecer estranho?”. Já quem apresenta TOC pode sentir o impulso de repetir rituais — como verificar portas ou organizar objetos — na tentativa de aliviar a angústia, mesmo sem saber exatamente por quê.
Se esses cenários soam familiares, vale lembrar que o espaço terapêutico junguiano convida cada pessoa a explorar aqueles diálogos internos que ficam em segundo plano. Aqui, você pode observar sensações e imagens surgindo sem pressão para “resolver” imediatamente, reconhecendo o próprio ritmo de transformação. Nesse encontro, suas experiências encontram acolhimento num processo guiado por símbolos e narrativas pessoais, abrindo caminhos para que você compreenda melhor o que cada sensação ou pensamento traz de significado para sua história.
2. Depressão e Desânimo
É bastante comum que quem vive tristeza persistente sinta o dia a dia como se estivesse envolto em névoa, observando tarefas simples sem energia para iniciá-las; a perda de interesse ou prazer (anedonia) tende a se manifestar quando hobbies e encontros deixam de despertar qualquer empolgação; por vezes, pensamentos suicidas surgem como impressões fugazes que geram inquietação silenciosa.
Se essa descrição soa familiar, convém lembrar que, na abordagem junguiana, o processo terapêutico convida você a dar voz a esses estados internos sem pressa para “consertar” nada. Aqui, acolhemos cada imagem e emoção que emergem, usando o diálogo consigo mesmo para entender o que cada sensação revela sobre sua jornada pessoal.
3. Estresse Crônico
É bastante comum que quem convive com estresse crônico sinta o corpo e a mente em tensão constante, com irritabilidade que não cede mesmo após descanso; o burnout tende a surgir como exaustão ligada ao trabalho, roubando a motivação para atividades antes prazerosas; a dificuldade de relaxar se manifesta quando a mente permanece acelerada em momentos de lazer; e a insônia aparece como dificuldade para iniciar ou manter o sono, transformando a madrugada em prolongamento das preocupações.
Se esse cenário parece retratar seu cotidiano, o espaço junguiano oferece um convite suave para acolher esses sinais e investigar o que cada sintoma traz de mensagem subjetiva. Na sessão, você poderá explorar livremente as imagens e sensações que aparecem, aprendendo a escutar o que seu corpo e sua mente querem dizer.
4. Questões Relacionais
É bastante comum que, após um término de relacionamento ou divórcio, surjam dúvidas sobre o valor próprio e o futuro afetivo; a traição tende a intensificar a desconfiança em si mesmo e no outro; a dificuldade de comunicação aparece em discussões repetitivas e mal-entendidos; e o ciúme excessivo se apresenta como uma presença constante, mesmo em momentos de calma.
Se esses padrões ressoam com você, lembre-se de que a terapia junguiana valoriza a exploração do diálogo interno sobre as relações que vivemos. Aqui, cada troca de olhar, cada ferida e cada medo podem ser observados como símbolos na sua história, abrindo espaço para novas formas de se conectar.
5. Luto e Perdas
É bastante comum que quem enfrenta a morte de ente querido experimente ondas de tristeza que parecem não obedecer a nenhum ritmo; a perda de emprego tende a abalar a segurança e a autoestima, gerando incertezas sobre o futuro; e o enfrentamento de doenças graves, próprias ou de familiares, costuma trazer uma sensação de fragilidade e urgência difusa.
Se esses momentos ressoam em você, a abordagem junguiana propõe um espaço de compaixão interior, onde cada lembrança e cada lacuna encontradas no luto são acolhidas com atenção. Nesse processo, você é convidado a reconhecer a profundidade de cada emoção e a descobrir simbolicamente o caminho de integração desses vazios.
6. Autoestima e Identidade
É bastante comum que quem lida com baixa autoestima sinta um constante questionamento sobre seu valor, como se não fosse suficiente em olhos próprios ou alheios; as crises de identidade tendem a surgir como dúvidas sobre papéis sociais e escolhas de vida, fazendo com que cada decisão pareça carregada de medo de erro.
Se essa sensação de incerteza lhe soa familiar, saiba que a terapia junguiana abre espaço para o diálogo interno, no qual cada dúvida e cada crítica interna podem ser vistas como partes de um eu maior. Através de símbolos e associações pessoais, você poderá explorar as raízes desses questionamentos e redescobrir sua própria riqueza interior.
7. Traumas e Abusos
É bastante comum que quem passou por violência doméstica ou abuso sexual carregue memórias intrusivas que surgem sem aviso, criando tensão e desconfiança; o TEPT tende a se manifestar em flashbacks, hipervigilância e esquiva de situações que lembrem o evento traumático, como se o corpo reagisse antes mesmo da mente.
Se esses aspectos tocam você, a perspectiva junguiana propõe um ambiente de acolhimento onde as imagens e sensações ligadas ao trauma possam emergir sem julgamento. Nesse espaço, o trabalho com símbolos e metáforas ajuda a dar forma ao que ficou fragmentado, abrindo caminho para uma nova relação consigo mesmo.
8. Vícios e Compulsões
É bastante comum que quem apresenta dependência emocional sinta um apego intenso a relacionamentos, buscando conforto em padrões repetitivos; o vício em internet, jogos ou pornografia tende a ocupar horas do dia, criando um alívio momentâneo que logo se esvai; e o alcoolismo ou uso de outras substâncias se manifestam como tentativas de silenciar uma inquietação interna.
Se essa descrição reflete sua experiência, a terapia junguiana oferece um espaço para investigar o que cada impulso ou hábito tenta comunicar. Aqui, exploramos juntos as imagens, sonhos e associações que surgem quando o comportamento compulsivo cede, permitindo que novas escolhas ganhem sentido.
9. Questões Familiares
É bastante comum que em conflitos com filhos surjam emoções de culpa e frustração ao lidar com birras ou desobediência; os desafios na educação dos filhos tendem a criar tensões diárias, como sentir-se inadequado diante de cada reação; e a separação/divórcio costuma transformar dinâmicas familiares, gerando incertezas sobre papéis e responsabilidades.
Se você se reconhece nesses contextos, lembre-se de que a abordagem junguiana valoriza a escuta de cada narrativa familiar como parte de um mito pessoal. No espaço terapêutico, é possível explorar as imagens e metáforas que circundam suas relações, encontrando maneiras de restaurar significados e vínculos.
10. Neurodesenvolvimento
É bastante comum que quem convive com TDAH sinta dificuldade em manter o foco em tarefas estruturadas, como ler relatórios longos ou seguir instruções passo a passo; o TOD tende a manifestar comportamentos desafiadores e resistência a regras, gerando conflitos frequentes; e quem apresenta Autismo/TEA pode perceber padrões repetitivos de comportamento e desafios na leitura de expressões sociais, como sentir-se fora de sincronia em conversas.
Se esses traços soam como parte do seu cotidiano, o espaço junguiano convida você a explorar essas particularidades como parte de um processo simbólico. Através da interpretação de sonhos e associações pessoais, podemos trabalhar esses padrões de modo a integrar forças até então fragmentadas.
11. Questões Sexuais
É bastante comum que quem enfrenta disfunções sexuais sinta ansiedade de desempenho em situações íntimas, com pensamentos como “e se eu não corresponder às expectativas?”, ou perceba baixa libido, numa redução de desejo que causa estranhamento consigo mesmo. As dúvidas sobre orientação sexual ou identidade sexual tendem a surgir como inquietações internas, quando sentimentos e impulsos parecem não se encaixar em rótulos conhecidos, gerando uma sensação de desalinhamento entre corpo e autoconceito.
Se esses aspectos ressoam com você, a terapia junguiana propõe um espaço seguro para acolher cada questionamento e sensação ligados à sua sexualidade. Nesse ambiente, exploramos juntos as imagens, sonhos e narrativas pessoais que surgem em relação ao prazer, ao desejo e à identidade, permitindo que você descubra significados próprios e construa uma relação mais integrada consigo mesmo.
12. Solidão e Isolamento
É bastante comum que quem sente sensação de desconexão experimente espaços cheios como vazios, percebendo a ausência de vínculos significativos; a dificuldade em criar ou manter vínculos tende a surgir em impressões de inadequação social, fazendo com que encontros pareçam sempre superficiais.
Se essa falta de sintonia parece percorrer seus dias, a terapia junguiana oferece um ambiente onde o silêncio e a introspecção são acolhidos. Por meio de imagens, contos e associações, você poderá dar voz aos espaços internos que buscam conexão, descobrindo caminhos para relações mais autênticas.

OLÁ! SOU PAULO SOARES, PSICANALISTA JUNGUIANO
É um prazer receber você em meu espaço, boas vindas!
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Tenho Especialização em Psicologia Junguiana pelo Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa, formações complementares em psiquiatria sob ótica junguiana, mitologia, dentre outras.
Como profissional da saúde mental, meu objetivo é apoiar a superação de desafios e crises, harmonizar conflitos internos e relacionais, desenvolver aspectos estagnados e tratar sintomas, promovendo mais realização, desenvolvimento e bem-estar. -
Sou um entusiasta do desenvolvimento humano, tanto individualmente quanto em grupos e organizações. Apoio há muito tempo o desenvolvimento de pessoas também no ambiente de trabalho em organizações que seguem os moldes de gestão colaborativa ou tradicional.
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Fabiano F. Ramos
Fazer terapia com Paulo tem sido uma das melhores decisões que já tomei. Me senti acolhido desde o primeiro atendimento. Ele tem uma escuta super atenta, me ajuda a enxergar as coisas de outra forma e tem feito toda a diferença no meu dia a dia. 👏🏻
12/06/2025
Laura Couri
A terapia com o Paulo mudou a minha vida ! Um profissional excepcional ! E até difícil avaliar em palavras a experiência que tive no último ano e que venho percorrendo durante as sessões ! Extremamente profissional, acolhedor, ético e transformador ! Recomendo de olhos fechados !
12/06/2025
Lydia Aguiar
Paulo é extremamente profissional e trouxe pra mim a confiança que eu precisava pra sair da depressão e olhar com coragem, mas também com amor para as minhas questões mais profundas. Me sinto cada vez mais forte e capaz com o seu apoio nesse percurso e me sinto profundamente grata!
12/06/2025

